quarta-feira, 20 de maio de 2009

Amar. Apesar de ser um todo maior que qualquer tudo, nem sempre ajuda ou facilita o racional. Nem sempre nos sustem em segurança. MAs quem? Ele ou nós? E quem disse que amor não é insegurança? Os dias não mudam. No fundo quem muda somos nós. Muda a disposição interior e a nossa objectiva. Enquanto o homem novo vence o homem velho tudo parece mudar. Tudo fica mais perto. Tudo se torna possível. Tudo muda. Tudo tem uma nova cor, que afinal já tinha, mas que não fazia parte do catálogo.

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